Pessoal, falei que iria inserir alguns vídeos que ajudam a ajustar corretamente o banco da bike.
Pra tem se sente desconfortável em longas pedaladas, um correto ajuste podera ajudar muito.
Clique no link e veja os vídeos. os vídeos estão em espanhol, mas dá pra entender beleza. Foram os mais completos que "garimpei".
Clique no link, (texto em amarelo) abaixo.
Veja a diferença de um correto ajuste de Selim.
Como ajustar um selin.
Ajustando o selim II
Escolhendo o selim
Entendendo a dinâmica do Selim.
Agora alguns vídeos para quem tem curiosidade de saber como são feitas peças de bike.
Como é feito um aro de bike?
Fabrica de aro.
Bike sem corrente.
Bike com correia.
Você já viu cambio interno? Dentro do cubo? Isso é show e é livre de manutenção. Pena que ainda é caríssimo.
Cubos alfine
Cubos alfine e correias.
domingo, 27 de outubro de 2013
Fotos de alguns passeios.
Pessoal, aqui algumas fotos.
Na quarta a noite fizemos um pedal pelo Sol de Verão. Temos que lembrar de apagar as luzes das bikes, pois as fotos ficam comprometidas.
Domingo, mesmo após uma chuva torrencial, Eu e o Lizandro fizemos um pedal que pra mim era novidade. A trilha do "Gaiatto". Ótimo passeio, nível leve/médio, 30 km.
Podemos fazer este passeio mais vezes.
Pessoal, que tiver sugestões, ou mesmo queira falar alguma coisa, façam comentários. É importantíssimo para a "vida" do blog.
Romulo... que olhar é este? Tava assustado com o cara que queria dar uns tiros na gente?
Pessoal, isto não vale não! kkk Caboclo trás dentro do camelback cerveja...ai não vale. Tem que trazer um monte.kkkk
Na quarta a noite fizemos um pedal pelo Sol de Verão. Temos que lembrar de apagar as luzes das bikes, pois as fotos ficam comprometidas.
Domingo, mesmo após uma chuva torrencial, Eu e o Lizandro fizemos um pedal que pra mim era novidade. A trilha do "Gaiatto". Ótimo passeio, nível leve/médio, 30 km.
Podemos fazer este passeio mais vezes.
Pessoal, que tiver sugestões, ou mesmo queira falar alguma coisa, façam comentários. É importantíssimo para a "vida" do blog.
Romulo... que olhar é este? Tava assustado com o cara que queria dar uns tiros na gente?
Pessoal, isto não vale não! kkk Caboclo trás dentro do camelback cerveja...ai não vale. Tem que trazer um monte.kkkk
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Bike e tombos...como se machucar menos.
Recentemente assisti um tombo de um colega que se machucou um pouco. Não foi legal. Bem, se é que dá tempo de pensar, aqui vão algumas dicas que podem ajudar.
Um dia você ira cair, veja as dicas de uma dublê pra cair de maneria certa. Ou pelo menos, que machuque menos.
Sobre o guidão
O que acontece
Sua roda dianteira enrosca em algo, pode ser um areião, ou até em um cachorro. Sua bike vai parar por completo e você voa como super-homem sobre o guidão.
O que fazer
Não vire passageiro de si mesmo e espere seu rosto chegar ao chão primeiro. Levante os braços e se prepare. Use seu braço líder à frente para ser o primeiro a chegar ao chão e começar a absorver o impacto. O outro, dobre a frente da cabeça para proteção. Encaixe o queixo junto ao peito com o braço de proteção à frente.
Assim que seu braço líder chegar ao chão, role seu corpo sobre ele no sentido do ombro. Com sorte você terminara de costas no chão. O fato de manter a cabeça encaixada no peito ajuda no rolamento. Com sorte, se você estiver clipado, seus pés vão se soltar em algum momento. Mas de qualquer forma fique preparado, pois sua bike pode estar vindo logo atrás de você e pode querer aterrissar bem no meio da sua barriga. Use as pernas para se defender.
Lateral por cima
O que acontece
Este tipo de queda acontece em um fração de segundos. Em uma curva, quando a bike tende a escorregar de traseira e você vai controlando a situação, se a roda tracionar ou parar de vez, a bike fica ereta de imediato e você é lançado para o lado.
O que fazer
Como no primeiro tipo de queda, você é lançado fora da bike, mas dessa vez de lado. Aqui a principal coisa a fazer é se separar da bike, largue a bike e tente soltar os pés dos clipes.
O mais importante aqui é tentar focar onde você vai cair e, se possível, escolher o local. Essa “escolha” na verdade se dá em frações de segundos quando você sente que a roda esta derrapando e pode travar começando o lançamento de ciclista. É a velha coisa de, se você vai entrar forte numa curva, já visualizar onde é a saída caso algo dê errado. Se nada disso for possível, como acontece na maioria dos casos, lembre-se de usar um braço para proteger o rosto e levar o queixo ao peito a fim de minimizar impactos na cabeça. Dobre o corpo e as pernas para que a queda seja absorvida pelos músculos e não pelos ossos.
Lateral por baixo
O que acontece
Você entra em uma curva de maneira agressiva e uma ou as duas rodas começam a escorregar. Você sente a bike deitando de vez sem chances de voltar começando a ralação de coxa, quadril e bike se você não fizer nada.
O que fazer
Sem dúvida você precisa parar de escorregar o mais rápido possível. Diz a lenda que a 60 km/h um asfalto queima 2 centímetros de carne por segundo de derrapagem. Se esse valor esta certo, eu não sei, mas que a lycra não vai fazer muito por você nesse caso, isso não vai.
Tente virar seu corpo na direção para onde a bike esta escorregando. Se tiver tempo, solte a mão que esta mais perto do chão e use a parte de trás do ombro para absorver o principal do impacto. Tente soltar o pé que esta por baixo e use-o como freio. O principal é parar de escoregar.
Tombo bobo
O que acontece
Este é o tombo mais bobo e humilhante que existe para um ciclista. Principalmente para que anda clipado ou com firma pé. Mas pode acontecer a qualquer um mais desatento. Quando você para, não consegue ou esquece de soltar os pés e cai de lado de maneira boba e ridícula.
O que fazer
Muitas vezes esse tipo de queda pode machucar até mais que outras porque você não se prepara em nada e acerta o solo com coxa, quadril e ombro de modo chapado.
Para evitar este impacto chapado, tente manter o corpo ereto até o ultimo momento. Mande a bike pra baixo para que o pedal e o guidão encontrem o solo antes que você. E quando for sua vez de chegar ao piso, tente rolar sobre o ombro para diluir o impacto.
Via: ondepedalar.com
Cair de bike, como se machucar menos
Sobre o guidão
O que acontece
Sua roda dianteira enrosca em algo, pode ser um areião, ou até em um cachorro. Sua bike vai parar por completo e você voa como super-homem sobre o guidão.
O que fazer
Não vire passageiro de si mesmo e espere seu rosto chegar ao chão primeiro. Levante os braços e se prepare. Use seu braço líder à frente para ser o primeiro a chegar ao chão e começar a absorver o impacto. O outro, dobre a frente da cabeça para proteção. Encaixe o queixo junto ao peito com o braço de proteção à frente.
Assim que seu braço líder chegar ao chão, role seu corpo sobre ele no sentido do ombro. Com sorte você terminara de costas no chão. O fato de manter a cabeça encaixada no peito ajuda no rolamento. Com sorte, se você estiver clipado, seus pés vão se soltar em algum momento. Mas de qualquer forma fique preparado, pois sua bike pode estar vindo logo atrás de você e pode querer aterrissar bem no meio da sua barriga. Use as pernas para se defender.
Lateral por cima
O que acontece
Este tipo de queda acontece em um fração de segundos. Em uma curva, quando a bike tende a escorregar de traseira e você vai controlando a situação, se a roda tracionar ou parar de vez, a bike fica ereta de imediato e você é lançado para o lado.
O que fazer
Como no primeiro tipo de queda, você é lançado fora da bike, mas dessa vez de lado. Aqui a principal coisa a fazer é se separar da bike, largue a bike e tente soltar os pés dos clipes.
O mais importante aqui é tentar focar onde você vai cair e, se possível, escolher o local. Essa “escolha” na verdade se dá em frações de segundos quando você sente que a roda esta derrapando e pode travar começando o lançamento de ciclista. É a velha coisa de, se você vai entrar forte numa curva, já visualizar onde é a saída caso algo dê errado. Se nada disso for possível, como acontece na maioria dos casos, lembre-se de usar um braço para proteger o rosto e levar o queixo ao peito a fim de minimizar impactos na cabeça. Dobre o corpo e as pernas para que a queda seja absorvida pelos músculos e não pelos ossos.
Lateral por baixo
O que acontece
Você entra em uma curva de maneira agressiva e uma ou as duas rodas começam a escorregar. Você sente a bike deitando de vez sem chances de voltar começando a ralação de coxa, quadril e bike se você não fizer nada.
O que fazer
Sem dúvida você precisa parar de escorregar o mais rápido possível. Diz a lenda que a 60 km/h um asfalto queima 2 centímetros de carne por segundo de derrapagem. Se esse valor esta certo, eu não sei, mas que a lycra não vai fazer muito por você nesse caso, isso não vai.
Tente virar seu corpo na direção para onde a bike esta escorregando. Se tiver tempo, solte a mão que esta mais perto do chão e use a parte de trás do ombro para absorver o principal do impacto. Tente soltar o pé que esta por baixo e use-o como freio. O principal é parar de escoregar.
Tombo bobo
O que acontece
Este é o tombo mais bobo e humilhante que existe para um ciclista. Principalmente para que anda clipado ou com firma pé. Mas pode acontecer a qualquer um mais desatento. Quando você para, não consegue ou esquece de soltar os pés e cai de lado de maneira boba e ridícula.
O que fazer
Muitas vezes esse tipo de queda pode machucar até mais que outras porque você não se prepara em nada e acerta o solo com coxa, quadril e ombro de modo chapado.
Para evitar este impacto chapado, tente manter o corpo ereto até o ultimo momento. Mande a bike pra baixo para que o pedal e o guidão encontrem o solo antes que você. E quando for sua vez de chegar ao piso, tente rolar sobre o ombro para diluir o impacto.
Via: ondepedalar.com
Bikes full ou hardtaill - qual é a melhor na subida?
Qual bike tem o melhor desempenho na subida? Rígida ou full-suspension?
As Hardtails são bikes mais simples, mais leves e que exigem menos manutenção se comparadas a uma full-suspension. As full-suspensions são bikes um pouco mais pesadas, mais estáveis, melhores nas descidas e um pouco mais confortáveis. De um modo geral se pegarmos uma Hardtail e uma Full-suspenion similares com o mesmo grupo, a diferença de peso será em torno de 1kg a mais para a Full-suspension e uma diferença de preço em torno de R$2000,00-R$3000,00 entre as duas.
Você pode ate argumentar que as hardtails são maioria no pelotão de elite, mas com o passar dos anos fica mais comum ver atletas usando bikes full nos podiuns. Veja por exemplo Cristoph Sauser que venceu o Campeonato Mundial de MTB em 2008 usando uma full-suspension, ou o triatleta 3 vezes Campeão Mundial de Xterra Conrad Stoltz que em todas as suas vitorias estava usando uma full-suspension.
A revista portuguesa Onbike fez um teste muito interessante para ver a diferença de performance entre uma Scott Scale 30 (hardtail) e uma Scott Spark 30 (full-suspension), as duas bikes possuiam quadro de carbono e estavam equipadas com grupos SLXe possuiam basicamente a mesma geometria. A Revista testou 2 atletas em um percurso demarcado de 3km onde predominavam as subidas e que continha alguns trechos técnicos. Cada atleta fez duas tentativas no percurso usando cada uma das bikes. Os ciclistas foram intruidos a manterem-se sem ultrapassar os 80% de sua frequência cardíaca máx. O atleta 1 tinha 32 anos e 80% de sua FCmax correspondia a 150bpm, o atleta 2 tinha 18 anos e os 80% de sua Fcmax correspondia a 162bpm. Acompanhe os resultados no quadro abaixo.
Atleta | Bicicleta | BPM | Tempo |
Atleta 1 | Scale | 150 | 18’37” |
Scale | 148 | 17’19” | |
Spark | 149 | 18’24” | |
Spark | 150 | 17’14” | |
Atleta 2 | Scale | 161 | 16’49” |
Scale | 162 | 16’21” | |
Spark | 161 | 16’30” | |
Spark | 162 | 15’55” |
Como isso se explica?
No ano passado tive a experiência de durante todo o ano pedalar com uma Sundown FS1 de Scandium e pude constatar algumas coisas:- Subindo sentado o curso da suspensão traseira parece manter a roda sempre “colada” no chão, o que resulta numa melhor tração. O que pode explicar os resultados do teste realizado.
- Você consegue descer mais rápido numa full suspension. A suspensão traseira parece corrigir melhor suas barbeiragens seus erros de pilotagem.
- Nas curvas a full suspension parece dar mais segurança, pois de novo o curso traseiro facilita a aderencia da roda traseira com o solo
- Em pedaladas longas a full-suspension é bem mais confortável.
Indicato por Heleno Marques e extraído do http://espiritooutdoor.com/
Enfrentando subidas.
Quase sempre nos deparamos em trilhas com subidas que à primeira vista são intransponíveis... mas com um pouco de técnica são tranquilas.
Vamos ver mais algumas dicas?
Recebi a seguinte questão na semana passada: quando estou pedalando numa subida, devo pedalar em pé ou pedalar sentado? Como tudo, isso depende, depende dos seguintes fatores:
Inclinação da subida: subidas pouco inclinadas geralmente devem ser feitas sentadas. Quanto mais inclinado for a subida mais provável será que você tenha que pedalar em pé. Pedalar em pé tem a vantagem de usar o peso do corpo para aliviar um pouco a sobrecarga dos músculos, mas com a desvantagem de aumentar o estresse cardiovascular. Como resultado você ficará mais ofegante quando estiver de pé.
Comprimento da subida: Quanto menor a subida, mais vantagem você terá em levantar do selim. Assim você conseguirá gerar uma potência maior (de pé o peso corporal ajuda a transferência de força nos pedais) e você conseguirá vencer a subida mais rápido.
Tipo de competição: Em subidas pouco inclinadas um triatleta ou contra-relogista tem mais vantagens se ficar sentado se comparado com um ciclista. Isso está relacionado com a dinâmica das provas de ciclismo (o contrário das provas de contra-relógio e Triathlon onde manter o ritmo é melhor). Se um outro ciclista do pelotão acelerar na subida você corre o risco de sobrar, o que te forçará a acelerar também. Pedalando em pé é mais fácil acelerar.
Massa Corporal: Quanto mais magro você for mais vantagens terá em ficar de pé. Um atleta grande normalmente leva vantagem se ficar sentado.
Velocidade: A 20km/h ou mais é melhor ficar sentado ou no clip, se você estiver com sua bike de triathlon. A menos de 20km/h ficar em pé é melhor. Isso também é afetado pela velocidade do vento, quanto mais forte estiver o vento mais provável a vantagem de se ficar sentado.
Fadiga: Em subidas longas, especialmente aquelas no final de corrida, existe uma vantagem em se alternar pedalar em pé e sentado nas subidas para melhorar a fadiga muscular. Mesmo que todas as condições acima indiquem que é melhor ficar sentado mas você estiver com a perna muito cansada, pedalar um pouco em pé pode ser benéfico para dar um alívio aos músculos usados em pedalar sentado.
Relação: A relação está relacionada com o desnível acumulado. Se sua relação é tão pesada a ponto de não conseguir manter a cadência, então talvez seja necessário pedalar em pé para conseguir manter o ritmo almejado.
Mountain Bike: Na trilha pedalar em pé normalmente significa perda de tração. Portanto na maioria das vezes é vantagem pedalar sentado a menos que o piso seja muito bom para tracionar. Pedalando sentado você conseguirá manter uma tensão mais constante na corrente o que diminui as chances da sua roda traseira escorregar.
A boa notícia aqui é que basicamente você pode seguir os seus instintos. Não há muito mistério, quanto mais você pedalar mais experiência terá.
O importante é incluir tanto subidas onde você pedale sentado quanto em pé no seu treinamento. Treinar subir sentado pode melhorar sua força muscular, o que pode ser benéfico na hora de pedalar no plano. Pedalar em pé pode melhorar o seu condicionamento cardiovascular, isso é um recurso bom para quem mora em regiões com subidas curtas, treinar em pé pode aumentar a sobrecarga cardiovascular do seu treino.
Extraído do Espírito Outdoor, um excelente blog. http://espiritooutdoor.com/
Vamos ver mais algumas dicas?
Subida: é melhor pedalar sentado ou em pé?
Inclinação da subida: subidas pouco inclinadas geralmente devem ser feitas sentadas. Quanto mais inclinado for a subida mais provável será que você tenha que pedalar em pé. Pedalar em pé tem a vantagem de usar o peso do corpo para aliviar um pouco a sobrecarga dos músculos, mas com a desvantagem de aumentar o estresse cardiovascular. Como resultado você ficará mais ofegante quando estiver de pé.
Comprimento da subida: Quanto menor a subida, mais vantagem você terá em levantar do selim. Assim você conseguirá gerar uma potência maior (de pé o peso corporal ajuda a transferência de força nos pedais) e você conseguirá vencer a subida mais rápido.
Tipo de competição: Em subidas pouco inclinadas um triatleta ou contra-relogista tem mais vantagens se ficar sentado se comparado com um ciclista. Isso está relacionado com a dinâmica das provas de ciclismo (o contrário das provas de contra-relógio e Triathlon onde manter o ritmo é melhor). Se um outro ciclista do pelotão acelerar na subida você corre o risco de sobrar, o que te forçará a acelerar também. Pedalando em pé é mais fácil acelerar.
Massa Corporal: Quanto mais magro você for mais vantagens terá em ficar de pé. Um atleta grande normalmente leva vantagem se ficar sentado.
Velocidade: A 20km/h ou mais é melhor ficar sentado ou no clip, se você estiver com sua bike de triathlon. A menos de 20km/h ficar em pé é melhor. Isso também é afetado pela velocidade do vento, quanto mais forte estiver o vento mais provável a vantagem de se ficar sentado.
Fadiga: Em subidas longas, especialmente aquelas no final de corrida, existe uma vantagem em se alternar pedalar em pé e sentado nas subidas para melhorar a fadiga muscular. Mesmo que todas as condições acima indiquem que é melhor ficar sentado mas você estiver com a perna muito cansada, pedalar um pouco em pé pode ser benéfico para dar um alívio aos músculos usados em pedalar sentado.
Relação: A relação está relacionada com o desnível acumulado. Se sua relação é tão pesada a ponto de não conseguir manter a cadência, então talvez seja necessário pedalar em pé para conseguir manter o ritmo almejado.
Mountain Bike: Na trilha pedalar em pé normalmente significa perda de tração. Portanto na maioria das vezes é vantagem pedalar sentado a menos que o piso seja muito bom para tracionar. Pedalando sentado você conseguirá manter uma tensão mais constante na corrente o que diminui as chances da sua roda traseira escorregar.
A boa notícia aqui é que basicamente você pode seguir os seus instintos. Não há muito mistério, quanto mais você pedalar mais experiência terá.
O importante é incluir tanto subidas onde você pedale sentado quanto em pé no seu treinamento. Treinar subir sentado pode melhorar sua força muscular, o que pode ser benéfico na hora de pedalar no plano. Pedalar em pé pode melhorar o seu condicionamento cardiovascular, isso é um recurso bom para quem mora em regiões com subidas curtas, treinar em pé pode aumentar a sobrecarga cardiovascular do seu treino.
Extraído do Espírito Outdoor, um excelente blog. http://espiritooutdoor.com/
Dicas para um pedal urbano.
Pessoal, aqui em Campo Verde, por pequena que seja a cidade, temos também alguns pontos a ponderar acerca dos perigos de se andar de bike na cidade.
Aqui temos algumas que poderão ser usadas no nosso dia a dia.
Trânsito: carros e mais carros, ônibus, motociclistas apressados, pedestres. E nós, ciclistas. Como é que a gente faz?
Pedalar no trânsito parece impossível para muitos, principalmente para quem mora em cidade grande. Será mesmo? Se isto é verdade, por que tem aumentado o número de ciclistas nas ruas?
O que é verdade ou imaginação sobre segurança no trânsito? Segurança no trânsito é estabelecida a partir de números, estatísticas, encontrados através de pesquisas realizadas com base científica, que dizem de fato o que é seguro, perigoso ou inseguro para o condutor de um veículo, pedestre ou qualquer outro que esteja participando do trânsito. O resto é imaginação (ou ficção) popular, e esta sim, costuma ser perigosa.
Normalmente, quando acontece um acidente a história corre de boca em boca, e em pouco tempo parecerá que houve um acidente em cada esquina e a cada minuto. Há um certo prazer em contar e ouvir histórias deste tipo. Mesmo depois de muito tempo, um acidente sempre é uma conversa interessante. O que foi um tombo causado por um susto acaba se transformando num coitado sob as rodas de um ônibus. É como no caso dos aviões: há em média 2 (sim, dois!) acidentes para cada milhão de decolagens, o que transforma o avião no meio de transporte mais seguro existente. Mesmo assim só se fala nos que se esborracharam. Detalhe: nestes dois raríssimos acidentes não necessariamente houve morte, nem um arranhão sequer (o avião apenas pousou de barriga).
A imensa maioria dos ciclistas pedala sem sofrer acidentes de trânsito! Mas, bom mesmo é quando há sangue na conversa. O fato é que as pessoas se apegam a certas verdades muito mais para evitar a possibilidade de mudanças em suas vidas do que para qualquer outra coisa. “Vai que pedalar é muito mais seguro que imagino, eu vou ter que assumir que estava errado todo este tempo”.
O que é novo é estranho e traz receios. Para quem pedala pela primeira vez no trânsito a situação pode parecer assustadora. Só nos conscientizamos que a maioria dos perigos são imaginários com a convivência, a prática.
Trânsito é previsível, tem lógica, responde à física. Há uma parte psicológica? Sim, mas esta também é previsível. Todo acidente é causado por um erro, uma falha. Se não houver erro ou falhas, não haverá acidente. É óbvio, parece uma afirmação besta, idiota, mas não é, muito pelo contrário. Quem compreende esta verdade, entende o que é segurança no trânsito e praticamente zera a possibilidade de um acidente.
Antes de culpar o outro, descubra qual é seu erro e você descobrirá a solução para o conflito.
Para o ciclista em qualquer lugar:
1. seja educado
2. obedeça as leis de trânsito
3. sempre sinalize suas intenções
4. use roupas claras ou chamativas
5. mantenha os refletores limpos
6. evite ruas e avenidas movimentadas
7. mantenha-se à direita e na mão de direção
8. não faça zig-zag: procure pedalar mantendo uma linha reta
9. aprenda a ouvir o trânsito
Pedalar com segurança
Se o ciclista seguir umas poucas regras básicas o risco de acidente cai praticamente a zero. Sempre haverá possibilidade de alguma tensão ou conflito, mas será bem mais difícil a ocorrência de um acidente.
O importante é você entender que, enquanto pedala e conduz a bicicleta, você é um ciclista, e não um motorista ou motociclista. Bicicleta acelera, mantém a velocidade e desacelera de uma maneira completamente diferente de qualquer veículo motorizado. Por causa disto a relação do ciclista com o trânsito tem suas particularidades que tem ser respeitadas.
Mais da metade dos acidentes de trânsito envolvendo ciclistas são responsabilidade do próprio ciclista.
Pedalar tranquilo
1. acredite no que é científico; tome cuidado com o que falam por aí
2. mais de 50% dos acidentes são de responsabilidade do próprio ciclista
3. 95% dos acidentes envolvendo ciclistas acontecem em cruzamentos
4. em menos de 1% dos acidentes o ciclista sofre uma colisão traseira
5. pedalar na contra-mão aumenta muito a possibilidade de acidente com seqüelas graves ou morte
6. ciclista que veste roupas claras ou chamativas e sinaliza suas intenções, diminui sensivelmente a possibilidade de acidente
7. boa parte dos acidentes são causados por falha na manutenção da bicicleta
Se sua habilidade com a bicicleta não é boa e você tem que cruzar uma via muito perigosa ou cheia de obstáculos, cruze a pé, empurrando a bicicleta.
A relação com o motorista
1. quanto espaço ele precisa para frear?
2. para onde ele está olhando?
3. olho no olho do motorista ou pedestre
4. se não é possível ver o olho do motorista, olhe para as rodas dianteiras do carro
5. tente antecipar a reação do trânsito: olhe longe, pense adiantado
6. cuidado com a abertura das portas dos carros
O que nunca se deve fazer
1. nunca pedale na contra-mão, a não ser que esteja sinalizado
2. não pedale onde o motorista não o pode ver
3. nunca entre com tudo nos cruzamentos, esquinas ou saídas de estacionamentos
4. nunca force uma situação contra um carro, moto ou ônibus
5. não pedale muito próximo do meio fio
6. não fique olhando para trás, preocupe-se com o que vem pela frente
7. não use walk-man
Precauções
1. pedale de forma que seu comportamento transmita segurança aos outros
2. só olhe para trás quando for realmente necessário
3. em descidas fortes, evite deixar a bicicleta correr demais
4. cuidado com mudanças de piso e suas diferentes aderências
5. tampas de bueiro em aço ou sinalização pintada no solo quando molhadas escorregam muito
6. com chuva ou chão escorregadio diminua a velocidade
7. com chuva a visibilidade de todos fica prejudicada
8. esteja sempre com a marcha correta engatada. Antes de parar a bicicleta nos cruzamentos engate uma marcha que lhe permita arrancar rápido.
9. Respeite o pedestre, sempre
Para o motorista
1. faixas de rodagem são calculadas para a passagem de um veículo por vez
2. a maioria dos motoristas não pedala, portanto não sabe como a bicicleta se comporta em movimento
3. a diferença de velocidade entre uma bicicleta e um automóvel é grande e o tempo de reação do motorista é baixo
4. motoristas precisam prestar atenção em muita coisa ao mesmo tempo. A bicicleta é visualmente o menor dos veículos no trânsito, portanto o mais difícil de ser percebido
5. motoristas de qualquer veículo grande não tem uma boa visibilidade externa, portanto o ciclista deve guardar distância
6. um carro ou uma moto freiam mais rápido que uma bicicleta
7. a bicicleta desaparece no ângulo formado pela coluna de um carro
Para o pedestre o outros
1. pedestres tem prioridade sobre ciclistas. Lembre-se que você também é um pedestre. Respeite para ser respeitado
2. um pedestre pode mudar de direção de maneira muito brusca. Aproxime-se devagar, avisando sua chegada e passe guardando distância
3. patins e skates também mudam de direção muito rápido
4. cachorros e gatos tem reações inesperadas. Evite assustá-los
5. próximo a árvores pode haver raízes perigosas
fonte: escoladebicicleta.com.br
Aqui temos algumas que poderão ser usadas no nosso dia a dia.
Dicas para pedalar no trânsito
Pedalar no trânsito parece impossível para muitos, principalmente para quem mora em cidade grande. Será mesmo? Se isto é verdade, por que tem aumentado o número de ciclistas nas ruas?
O que é verdade ou imaginação sobre segurança no trânsito? Segurança no trânsito é estabelecida a partir de números, estatísticas, encontrados através de pesquisas realizadas com base científica, que dizem de fato o que é seguro, perigoso ou inseguro para o condutor de um veículo, pedestre ou qualquer outro que esteja participando do trânsito. O resto é imaginação (ou ficção) popular, e esta sim, costuma ser perigosa.
Normalmente, quando acontece um acidente a história corre de boca em boca, e em pouco tempo parecerá que houve um acidente em cada esquina e a cada minuto. Há um certo prazer em contar e ouvir histórias deste tipo. Mesmo depois de muito tempo, um acidente sempre é uma conversa interessante. O que foi um tombo causado por um susto acaba se transformando num coitado sob as rodas de um ônibus. É como no caso dos aviões: há em média 2 (sim, dois!) acidentes para cada milhão de decolagens, o que transforma o avião no meio de transporte mais seguro existente. Mesmo assim só se fala nos que se esborracharam. Detalhe: nestes dois raríssimos acidentes não necessariamente houve morte, nem um arranhão sequer (o avião apenas pousou de barriga).
A imensa maioria dos ciclistas pedala sem sofrer acidentes de trânsito! Mas, bom mesmo é quando há sangue na conversa. O fato é que as pessoas se apegam a certas verdades muito mais para evitar a possibilidade de mudanças em suas vidas do que para qualquer outra coisa. “Vai que pedalar é muito mais seguro que imagino, eu vou ter que assumir que estava errado todo este tempo”.
O que é novo é estranho e traz receios. Para quem pedala pela primeira vez no trânsito a situação pode parecer assustadora. Só nos conscientizamos que a maioria dos perigos são imaginários com a convivência, a prática.
Trânsito é previsível, tem lógica, responde à física. Há uma parte psicológica? Sim, mas esta também é previsível. Todo acidente é causado por um erro, uma falha. Se não houver erro ou falhas, não haverá acidente. É óbvio, parece uma afirmação besta, idiota, mas não é, muito pelo contrário. Quem compreende esta verdade, entende o que é segurança no trânsito e praticamente zera a possibilidade de um acidente.
Antes de culpar o outro, descubra qual é seu erro e você descobrirá a solução para o conflito.
Para o ciclista em qualquer lugar:
1. seja educado
2. obedeça as leis de trânsito
3. sempre sinalize suas intenções
4. use roupas claras ou chamativas
5. mantenha os refletores limpos
6. evite ruas e avenidas movimentadas
7. mantenha-se à direita e na mão de direção
8. não faça zig-zag: procure pedalar mantendo uma linha reta
9. aprenda a ouvir o trânsito
Pedalar com segurança
Se o ciclista seguir umas poucas regras básicas o risco de acidente cai praticamente a zero. Sempre haverá possibilidade de alguma tensão ou conflito, mas será bem mais difícil a ocorrência de um acidente.
O importante é você entender que, enquanto pedala e conduz a bicicleta, você é um ciclista, e não um motorista ou motociclista. Bicicleta acelera, mantém a velocidade e desacelera de uma maneira completamente diferente de qualquer veículo motorizado. Por causa disto a relação do ciclista com o trânsito tem suas particularidades que tem ser respeitadas.
Mais da metade dos acidentes de trânsito envolvendo ciclistas são responsabilidade do próprio ciclista.
Pedalar tranquilo
1. acredite no que é científico; tome cuidado com o que falam por aí
2. mais de 50% dos acidentes são de responsabilidade do próprio ciclista
3. 95% dos acidentes envolvendo ciclistas acontecem em cruzamentos
4. em menos de 1% dos acidentes o ciclista sofre uma colisão traseira
5. pedalar na contra-mão aumenta muito a possibilidade de acidente com seqüelas graves ou morte
6. ciclista que veste roupas claras ou chamativas e sinaliza suas intenções, diminui sensivelmente a possibilidade de acidente
7. boa parte dos acidentes são causados por falha na manutenção da bicicleta
Se sua habilidade com a bicicleta não é boa e você tem que cruzar uma via muito perigosa ou cheia de obstáculos, cruze a pé, empurrando a bicicleta.
A relação com o motorista
1. quanto espaço ele precisa para frear?
2. para onde ele está olhando?
3. olho no olho do motorista ou pedestre
4. se não é possível ver o olho do motorista, olhe para as rodas dianteiras do carro
5. tente antecipar a reação do trânsito: olhe longe, pense adiantado
6. cuidado com a abertura das portas dos carros
O que nunca se deve fazer
1. nunca pedale na contra-mão, a não ser que esteja sinalizado
2. não pedale onde o motorista não o pode ver
3. nunca entre com tudo nos cruzamentos, esquinas ou saídas de estacionamentos
4. nunca force uma situação contra um carro, moto ou ônibus
5. não pedale muito próximo do meio fio
6. não fique olhando para trás, preocupe-se com o que vem pela frente
7. não use walk-man
Precauções
1. pedale de forma que seu comportamento transmita segurança aos outros
2. só olhe para trás quando for realmente necessário
3. em descidas fortes, evite deixar a bicicleta correr demais
4. cuidado com mudanças de piso e suas diferentes aderências
5. tampas de bueiro em aço ou sinalização pintada no solo quando molhadas escorregam muito
6. com chuva ou chão escorregadio diminua a velocidade
7. com chuva a visibilidade de todos fica prejudicada
8. esteja sempre com a marcha correta engatada. Antes de parar a bicicleta nos cruzamentos engate uma marcha que lhe permita arrancar rápido.
9. Respeite o pedestre, sempre
Para o motorista
1. faixas de rodagem são calculadas para a passagem de um veículo por vez
2. a maioria dos motoristas não pedala, portanto não sabe como a bicicleta se comporta em movimento
3. a diferença de velocidade entre uma bicicleta e um automóvel é grande e o tempo de reação do motorista é baixo
4. motoristas precisam prestar atenção em muita coisa ao mesmo tempo. A bicicleta é visualmente o menor dos veículos no trânsito, portanto o mais difícil de ser percebido
5. motoristas de qualquer veículo grande não tem uma boa visibilidade externa, portanto o ciclista deve guardar distância
6. um carro ou uma moto freiam mais rápido que uma bicicleta
7. a bicicleta desaparece no ângulo formado pela coluna de um carro
Para o pedestre o outros
1. pedestres tem prioridade sobre ciclistas. Lembre-se que você também é um pedestre. Respeite para ser respeitado
2. um pedestre pode mudar de direção de maneira muito brusca. Aproxime-se devagar, avisando sua chegada e passe guardando distância
3. patins e skates também mudam de direção muito rápido
4. cachorros e gatos tem reações inesperadas. Evite assustá-los
5. próximo a árvores pode haver raízes perigosas
fonte: escoladebicicleta.com.br
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Andar de bike para perder peso.
Andar de Bicicleta para Perder Peso – por Claudia Franco
De todos os exercícios que podem ajudá-lo a perder peso, andar de bicicleta é um dos melhores.
Se você quer perder peso ou se você está procurando uma grande queima de calorias com novos exercícios para melhorar a sua aptidão ou para adicionar ao seu repertório de exercícios regulares, este artigo é para você.
Vou lhe dizer por que andar de bicicleta é tão especial, o que pode fazer por você e o que precisa para começar. Vou lhe fornecer uma lista de dicas úteis para ajudá-lo a pedalar de forma eficaz e segura para o resto de sua vida.
Os benefícios de andar de bicicleta
Ciclismo tem muitos benefícios para a saúde, especialmente para aqueles que querem perder peso. Aqui estão apenas alguns dos grandes aspectos do ciclismo:
- Andar de bicicleta é um dos exercícios aeróbicos mais fáceis para começar porque oferece uma grande variedade de intensidades de treinamento, incluindo níveis muito baixos de intensidade.
- Andar de bicicleta é um exercício que não exerce impacto sobre as articulações, músculos e tendões.
- Andar de bicicleta queima muitas calorias (mais de 500 por hora a um ritmo moderado para alguém pesando 80kgs).
- Andar de bicicleta pode ser uma atividade relativamente barata para participar.
- Andar de bicicleta pode ser uma atividade social e é facilmente realizada em grupo ou com a família e amigos.
- Andar de bicicleta pode ser feito em ambientes fechados ou ao ar livre.
- Andar de bicicleta proporciona treinamento aeróbio (para o coração e os pulmões), treinamento de resistência (para os músculos das pernas) e isométrica (estática) resistência (para os braços e outros músculos na parte superior do corpo).
- Andar de bicicleta pode ser feito relativamente com segurança em quase todas as idades.
- Andar de bicicleta é um exercício de treino perfeito para complementar a corrida, natação, etc e pode adicionar variedade a qualquer programa de exercício.
- Andar de bicicleta é cada vez mais seguro. Governos estaduais e prefeituras estão investindo em faixas de bicicleta dedicadas a ciclovias. O cenário urbano da cidade está mudando.
Por que pedalar?
Se você quer perder peso, existem muitas razões para você considerar a bicicleta como parte do seu regime de exercício diário.
Aqui estão apenas 10 das grandes coisas que o hábito de andar de bicicleta pode fazer por você:
1. Ajuda a queimar calorias em excesso e perder peso.
2. Melhora a sua aptidão cardiovascular a ganhar mais energia.
3. Ajuda a evitar doenças atreladas ao estilo de vida, tais como doenças cardíacas, hipertensão arterial e diabetes.
4. Ajuda a aumentar a intensidade do exercício de forma lenta e controlada.
5. Ajuda a combinar o exercício com atividades com seu parceiro, filhos ou amigos.
6. Ajuda a conhecer pessoas (associando-se a um clube de ciclismo, por exemplo).
7. Ajuda a adicionar variedade à sua rotina de exercícios atual.
8. Ajuda a combinar o exercício ao ar livre, com explorar novos lugares e disfrutar de novos cenários.
9. Ajuda a tonificar, fortalecer e modelar os músculos das pernas e braços.
10. Pedalar é um exercício de fácil programação, progressão (passeios mais rápidos ou mais longos) e variação de intensidade (variando a velocidade de condução e distâncias).
O que é necessário para começar
Uma das grandes coisas sobre andar de bicicleta, é que é uma prática relativamente barata para se iniciar. Mesmo que não saiba pedalar, o aprendizado é rápido e totalmente possível em qualquer idade.
Claro, há aqueles que entram no ciclismo e gastam uma pequena fortuna em equipamento sofisticado, mas para aqueles que querem apenas começar e perder peso, segue uma lista dos itens básicos que você vai precisar, assim como os opcionais, que você pode considerar para fazer a pedalada mais agradável.
Os Essenciais
- Uma bicicleta!
- Um capacete.
- Kit de reparo para pneus, câmera de ar, espátulas e bomba para encher a câmera.
- Suporte para garrafa de água para acoplar na bicicleta.
Embora classificado como opcionais, se você puder investir, recomendamos que considere seriamente:
- Óculos de sol e protetor solar.
- Shorts de bicicleta de boa qualidade (bermudas) com forro acolchoado na região dos genitais.
- Luvas de bicicleta com palmas acolchoadas.
- Velocímetro:Para monitorar sua distância e velocidade. São ótimos para monitoramento da velocidade e distância de cada passeio, e alguns estimam o número de calorias queimadas durante cada passeio. Além de manter um diário de exercícios. Você pode usar esta informação valiosa para gradualmente aumentar seu nível de ciclismo, distâncias e velocidades, bem como acompanhar o seu progresso.
- Monitor de freqüência cardíaca. Para ajudá-lo a regular sua intensidade. Enquanto um velocímetro básico pode ajudar a monitorar velocidade e distância, estes podem ser muito influenciados por ventos fortes e morros íngremes. O monitor ajuda a superar as inconsistências dessas influências externas e é a ferramenta perfeita para medir a intensidade do exercício.
- Telefone celular (para chamar ajuda, caso necessite).
- Bicicleta: Uma bicicleta barata com poucos recursos é ok para começar, mas recomendamos, no mínimo, que as rodas sejam com sistema de blocagem e pelo menos 21 marchas.
- Que a Bicicleta seja apropriada a sua estatura. O tamanho da bicicleta é importante para o seu bem estar, conforto e segurança.
- Há muitos tipos de bicicletas disponíveis, de bicicletas de estrada à bicicletas de montanha e muitos outros tipos e modelos. Para definir o melhor estilo ou modelo de bicicleta é necessário definir o propósito de uso da bike. Lazer, esportivo, transporte etc.
- Para aqueles que querem apenas passear moderadamente, somente para perder peso, irá fazer a maior parte de seu percurso em parques ou ciclovias, recomendamos uma bicicleta híbrida com pneus de estrada.
- Utilizar a altura correta do assento (selim), é muito importante para não forçar os joelhos. Certifique-se de que a altura do assento esteja ajustado corretamente à altura do seu quadril.
- Quando se trata de custos relacionados a bicicleta, esteja preparado para pagar mais para bicicletas que são mais leves e cujos componentes são de boa qualidade.
- Capacete: Certifique-se de que o capacete que você usa é adequado para sua cabeça. Capacete tem tamanhos e diversos modelos. Na hora de escolher em qual item economizar, que não seja no capacete, pois é de longe o item mais importante para a sua segurança. De modo geral, esteja preparado para gastar mais dinheiro com capacetes muito leves e propriedades de ventilação superior. É altamente recomendável evitar comprar um capacete de segunda mão. Compre capacete de um vendedor de confiança que irá se certificar de que seu capacete se encaixa corretamente na sua cabeça.
Aqui estão algumas dicas para tornar o pedalar seguro, eficaz e divertido:
- Consulte o seu médico antes de começar a andar de bicicleta ou qualquer novo programa de exercícios.
- Comece devagar e mantenha distâncias curtas inicialmente e lentamente aumente suas distâncias e velocidades.
- Utilize sinais de braços e mãos para avisar as manobras, como entrar à direita, esquerda, parar ou que pretende mudar de faixa.
- Obedeça todos os sinais de trânsito ao praticar o pedal urbano.
- Faça do pedal um momento de diversão, incluindo amigos e talvez parando para tomar um refresco ao longo do caminho.
- Altere o seu percurso, varie a paisagem.
- Alterne o seu pedal com distâncias e intensidades programadas para intensificar e maximizar a perda de peso.
- Setenta por cento de seu pedal deve ser feito em uma intensidade moderada de 60-80% da sua frequência cardíaca máxima.
- Durante o pedal hidrate-se regularmente.
- Pratique o ciclismo indoor quando chover ou intensificar seus exercícios.
- Ouça o seu corpo. Se você precisar de uma pausa durante seu passeio, pare e descanse antes de prosseguir.
- Planeje a sua rota de forma que atenda seus objetivos de exercício e lazer.
Conclusão
Se você quer perder peso e está procurando o exercício perfeito, ou se você está procurando um ótimo exercício para adicionar ao seu repertório de exercícios de queima de calorias, andar de bicicleta é a melhor opção.
Agora você sabe por que o ciclismo é o exercício perfeito para a perda de peso e o que você precisa para começar eficazmente e com segurança.
Andar de bicicleta irá torna-lo mais feliz e muito mais saudável.
Divirta-se!
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Mitos e verdades sobre a prática do ciclismo.
Dez Mitos e Verdades a respeito da Bicicleta – por Claudia Franco
Depois que entrei para o “planeta dos bikers “ passei a enxergar duas comunidades distintas. Uma delas é dos ciclistas que já pedalam há muito tempo e conhecem profundamente todas as informações que giram em torno da bicicleta. A outra comunidade é a dos novos adeptos ou aqueles que pedalam não mais que 5 vezes ao ano. Nestes grupos, dos novos adeptos e dos não frequentes, há muito desconhecimento a respeito de equipamentos, exercícios, tipos de bicicletas, entre outros itens.
Este desconhecimento acaba criando uma série de mitos que dificultam a vida de quem está iniciando, de quem está retomando, e desestimulando aqueles que ainda estão pensando se devem ou não entrar neste “planeta”.
Portanto vou desmistificar alguns dos principais mitos.
Abaixo, o mito.. e o que é verdade!
1- Mito: Preço Baixo & Bicicleta boa
Verdade: Não existe bicicleta boa e baratinha. As bicicletas boas, além do quadro, têm na sua composição componentes de alta tecnologia que visam o melhor desempenho, segurança e conforto do usuário. Lembre-se que o custo de propriedade de uma bicicleta é muito baixo. O investimento inicial pode parecer alto, mas você vai usar este bem por muitos anos. Em uma conta muito básica, divida o preço da bicicleta por pelo menos 5 anos. Se você não ficar aficionado por bikes, é bem provável que irá trocá-la após 5 anos ou mais.
2- Mito: Bicicleta baratinha para iniciantes
Verdade: É um grande equivoco pensar: “vou comprar uma bicicleta barata porque estou iniciando”. Pense o seguinte: Se está iniciando não tem o preparo físico específico para o pedalar e desconhece as técnicas. Portanto, pelo menos um item tem que ser bom para você usufruir do pedal, ou seja, a bicicleta, para compensar a falta momentânea de desempenho. O seu preparo virá com o tempo e com a prática. A bicicleta ruim, não tem como melhorar, sempre será ruim. A sua falta de conhecimento e despreparo físico, atrelado a uma bicicleta ruim, vai dificultar a avaliação do seu rendimento e do nível de sua pedalada. Conseqüentemente você não saberá se a falta de rendimento é por conta do despreparo ou por conta da bicicleta. O maior motivo de desistência dos iniciantes está relacionado a equipamentos inadequados.
3- Mito: Pedalar é desconfortável, dói
Verdade: Pedalar pode doer um pouco somente nas primeiras vezes, principalmente os ísquios localizados na zona inferior da pélvis (quadril). Porém pedalar não dói e nem é desconfortável. Caso sinta dor ou desconforto, existem vários itens a serem observados, como por exemplo: tamanho da bicicleta, ajuste da bicicleta ao seu corpo, roupas inadequadas, problemas esqueléticos ou musculares, entre outros.
4- Mito: Prática esportiva com a bicicleta é para atletas
Verdade: Muitas pessoas usam a bicicleta somente para o lazer, passeios pela orla da praia, em parques ou ciclovias nos finais de semana. Imaginam que a prática do ciclismo ou do mountain biking é somente para atletas. As pessoas podem e, devem (recomendo) utilizar a bicicleta na modalidade esportiva. O uso da bicicleta na prática esportiva é muito divertido. Dá um novo objetivo ao uso da bicicleta em si. É um excelente recurso no processo de redução de peso e condicionamento físico. É um esporte que facilita o desenvolvimento de laços de amizade, principalmente no mountain biking, cujo grupo de participantes tem mais chances de conversar e interagir durante a pedalada pelas trilhas.
5- Mito: O mountain biking é um esporte de risco, exige demais dos praticantes em termos de esforço físico e técnica, é só para profissionais
Verdade: O termo mountain biking foi criado para definir a modalidade de ciclismo na qual o objetivo é transpor percursos com diversas irregularidades e obstáculos. Em alguns países a bicicleta de mountain biking é chamada de BTT, bicicleta para todo terreno, pois este tipo de ciclismo é praticado em estradas de terra, trilhas de fazendas, trilhas em montanhas, dentro de parques e até na cidade. Apesar de ter como conceito básico a transposição de obstáculos, existem diversos níveis de prática de mountain biking. Há muitos passeios que são feitos por trilhas e estradas de terra batida, largas, sem buracos, com pouco ou quase nenhum aclive ou declive e distância curta. Portanto fique tranqüilo, mountain biking pode não ser radical, e sim uma grande diversão para quem quer estar em contato direto com a natureza.
6- Mito: Competição é só para profissionais
Verdade: A grande massa de contingente de uma competição é composta por amadores e alguns iniciantes. A participação para uma competição demanda um preparo mínimo, portanto lhe dará objetivo e motivação para praticar frequentemente o esporte.
7- Mito: Qualquer bicicleta serve
Verdade: Existem diversos tipos de bicicleta, uma para cada tipo de pedal. Há bicicletas de montanha (mountain biking), bicicletas de corrida/estrada, chamadas (speed), bicicletas de passeio/cicloturismo e as bicicletas urbanas. Além do tipo, as bicicletas têm tamanho. Não ceda as adaptações. Muitos lojistas vendem o tamanho errado e dizem que com um pequeno ajuste a bicicleta ficará boa. Não é verdade. Inúmeras pessoas usam bicicletas muito pequenas ou muito grandes, totalmente incompatível com sua estatura. Ligue diretamente para o fabricante ou distribuidor e se informe. Só depois vá à loja com a informação do tamanho adequado à sua altura.
8- Mito: É difícil transportar a bicicleta
Verdade: Com um pouco de boa vontade e conhecimento, as coisas ficam mais fáceis. Atualmente, estão disponíveis nas lojas especializadas diversos tipos de suporte para transportar da bicicleta com conforto e segurança. Transportar a bicicleta dentro do carro é fácil e possível, basta saber como remover as rodas e o modo correto de colocar o quadro dentro do porta malas. Ainda há a parte interna do carro, no vão entre os bancos dianteiros e traseiros – neste caso recomendo o uso do mala-bike de lona.
9- Mito: Estou gordo (a) para pedalar, preciso emagrecer para iniciar
Verdade: Esta é uma fala frequente das mulheres. Um dos grandes benefícios de pedalar é o emagrecimento. Para quem precisa emagrecer, o uso da bicicleta é um método prático, divertido e prazeroso, além de proporcionar um emagrecimento eficiente e saudável.
10- Mito: Estou velho (a) para começar a pedalar
Verdade: O Ciclismo é uma prática esportiva democrática e abrangente. Qualquer pessoa pode pedalar, pois não exerce impacto nas articulações, e a pessoa estabelece o próprio ritmo de acordo com suas condições físicas e objetivos do exercício em si. São raras as recomendações médicas contra prática.
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
LIÇÕES QUE APRENDEMOS NOS ESPORTES DE AVENTURA.
10 lições dos esportes de aventura
Essas modalidades cheias de adrenalina, no entanto, podem acrescentar ou desenvolver outras habilidades extremamente úteis na vida de quem se propõe a enfrentá-las. Do desejo de partir para a aventura à realização dela, tudo pode trazer um ensinamento passível de ser usado em outras esferas da vida. Confira as habilidades que você pode desenvolver praticando esportes de aventura.
Ambição
“Estabeleça objetivos pessoais, sonhe alto e assuma um compromisso com seus sonhos”, diz Raphael Bonatto, empresário e ultramaratonista de Curitiba. Seu último sonho foi correr 27 maratonas, uma em cada capital brasileira, em 27 dias consecutivos. Tarefa que exigiu mais do que preparo físico. “A parte mais difícil foi montar a logística para realizar as provas”.
Mas ele chegou lá: no dia 21 de novembro, com a Maratona de Curitiba, concluída em 3h19m, Raphael realizou mais um projeto. O próximo? “Atravessar Portugal, correndo de norte a sul, em sete dias, passando por cidades importantes da época do descobrimento do Brasil”, adianta. A lição: você não precisa querer ir à Lua, mas deve ter metas que estimulem seguir sempre em frente.
Planejamento
Você tem um sonho? É bom também saber como realizá-lo. “Para participar de uma corrida de aventura é preciso se preparar pelo menos dois meses antes. É importante conciliar a vida profissional e familiar com os treinos e a organização de toda a logística”, diz Danilo Vivan, jornalista e praticante de corridas de aventura.
“Organize seu tempo de forma inteligente e valorize cada minuto do seu dia. No final você ganha foco e disciplina”, atesta Raphael Bonatto, que também ministra palestras motivacionais, usando suas experiências no esporte como base desse trabalho.
Jogo de cintura
Como em uma prova de aventura, a vida é cheia de imprevistos. Diante de uma dificuldade, é preciso manter a calma e buscar alternativas. “A gente aprende a desenvolver um plano B, C e até D”, brinca Bonatto. De uma maneira ou de outra, você acaba superando os problemas!
Espírito de equipe
Corridas de aventura podem ser feitas em equipes – e a figura do líder é importante. “Mas sozinho ele não chega a lugar algum. As tarefas devem ser divididas pelo grupo e as decisões tomadas coletivamente. Descentralizar é a grande lição”, explica o professor de educação física Leonardo Barbosa, organizador da Haka Race, prova de aventura que envolve modalidades como trekking, mountain bike, técnicas verticais, canoagem e orientação.
Aprender a trabalhar em equipe é uma habilidade desenvolvida nos esportes de aventura
Embora os integrantes de uma equipe tenham objetivos semelhantes (chegar, concluir bem a prova), individualmente as pessoas reagem de modos diferentes a determinadas situações. “É legal identificar quais os pontos fortes e fracos de cada um e usar isso em favor do sucesso do grupo”, diz Danilo Vivan. “Uma corrida de aventura é um excelente exercício de convivência e tolerância”, completa Leonardo. Ou seja: respeite as características das outras pessoas, confie em suas habilidades e extraia o melhor que cada uma tem a oferecer.
Entusiasmo
A alegria é contagiante e serve como combustível. “Em um esporte de aventura não é só o resultado que importa: você aprende a tirar prazer de tudo o que faz”, revela o ciclista Odir Züge Júnior, praticante de provas Audax, modalidade ciclística de longas distâncias (200, 300, 400 e até 1200 quilômetros). “Vibre com aquilo que está realizando. Transmita entusiasmo e satisfação. Isso faz você ir mais longe”, completa Raphael Bonatto.
Decisão
Muitas vezes a decisão a ser tomada não é a mais convencional. Às vezes é preciso assumir uma posição e bancar os riscos. “Era a primeira corrida do meu parceiro. Estávamos pedalando e faltavam dois quilômetros para a chegada. De repente, um animal cruzou nossa frente, meu amigo capotou e até se machucou um pouco. Fora que a bike entortou. Pensei: ‘acabou’. Mas ele levantou, deu um jeito na bicicleta e disse que iríamos terminar de qualquer jeito. Felizmente, tudo acabou bem”, conta Danilo Vivan.
No caso do ciclista Odir Züge, a história teve outro desfecho. Ele participava do Audax 600 (600 quilômetros pedalando) e havia se preparado muito para a prova. Devido a um problema mecânico da bicicleta, ele rodou 70 quilômetros trepidando – o que causou fortes dores nos punhos e nas mãos. “Tive de abandonar. A gente aprende a respeitar os limites do corpo e, se for preciso, parar. O fracasso momentâneo faz parte do sucesso futuro”, diz.
Humildade
Procure tirar lições dos erros e dos acertos. “Esteja aberto ao aprendizado, busque sempre mais, atualize seus conhecimentos”, sugere o ultramaratonista Raphael Bonatto. Do planejamento à realização, há inúmeras formas de ampliar os horizontes. “Nas provas de longas distâncias de bicicleta, por exemplo, a gente carrega tudo o que vai precisar – até o número de remendos de pneu você tem que calcular. E nada como a experiência e a troca de informações para ensinar”, diz o ciclista Odir Züge.
Positividade
Seja positivo e acredite em seu potencial. Dificuldades e frustrações acontecem na vida, claro. O importante é não se deixar abater. “De manhã, levante-se para superar obstáculos e vencer. Na vida ou no esporte, elimine o ‘se…’ do seu vocabulário. Tem gente que vive dizendo ‘se eu tivesse mais dinheiro, realizaria tal coisa’, ‘se não tivesse tanto calor teria corrido melhor…’ Acredite em você, faça o seu melhor e pare de lamentar. Persista, não existe vitória sem barreiras”, afirma Raphael Bonatto. “A linha de chegada está ali e você pode atingi-la”, reforça Leonardo Barbosa.
Entusiasmo
Na hora da dificuldade, é normal achar que o sofrimento nunca vai ter fim. Mas tudo na vida passa. É legal competir, brigar por boas colocações, buscar a superação, mas é fundamental também se divertir durante o percurso. “Com o esporte de aventura você sente prazer não só com o resultado, mas principalmente com o caminho até chegar lá”, diz Odir Züge. “A gente incorpora uma visão mais positiva da vida e tem a percepção de que é capaz de superar os desafios da vida, sejam eles quais forem”, finaliza Danilo Vivan.
Por Yara Achôa, iG São Paulo
domingo, 20 de outubro de 2013
Pra quem tem 29er - mais um artigo.
Pessoal, eu como dono de uma 29, vejo que nem tudo o que é publicado vale como regra, mas cabe sempre a máxima, quanto melhor o kit, e melhor o material do quadro, melhor será sua bike. Isto vale pra qualquer uma, 26, 27,5 ou 29 er.
Vamos ver mais um artigo?
Vamos ver mais um artigo?
Os prós e os contras das bicicletas aro 29
O Mountain Bike (MTB), também conhecido como BTT por nossos amigos Portugueses é a modalidade de ciclismo mais praticada no mundo e por consequência são as bicicletas mais vendidas no mundo.
As bicicletas de MTB surgiram no final da década de 1950 na Califórnia, quando um grupo de surfistas procurou atividades para os dias sem ondas. As primeiras pessoas a modificarem uma bicicleta para melhorar seu desempenho na terra foram James Finley Scott, Tom Ritchey e Gary Fisher. Este último considerado por muitos o verdadeiro inventor do MTB. Na época as MTBs nada mais eram do que bicicletas de passeio com pneus balão e guidão reto.
As MTBs evoluiram muito com o passar dos anos, hoje possuem quadros reforçados de alumínio ou fibra de carbono, pneus mais grossos com cravos que possibilitam uma melhor tração em diversos tipos de terreno; freios a disco hidráulicos, suspensão traseira e/ou dianteira, pedais de encaixe, pneus tubeless e um número muito maior de marchas.
De lá pra cá o único componente que, até recentemente, não havia sofrido nenhuma modificação foi o diâmetro das rodas que normalmente tem 26”. Na última decada começaram a surgir bicicletas que usam rodas com o diâmetro de 29”. Segundo Gary Fisher, as rodas 26” só foram adotadas no MTB por pura coincidência pois na época do surgimento das MTBs as rodas 26” eram as mais comuns no mercado.
Muito se debate a respeito dos prós e os contras desse tipo de bicicleta, mas os puristas do MTB têm que admitir as 29ers, como são chamadas essas bicicletas com rodas maiores tem se tornado cada vez mais comuns a ponto de algumas equipes de MTB adotarem exclusivamente esse tipo de bicicleta e mais as 29ers começam a ser presença cada vez mais comuns nos pódiuns das Etapas do Circuito Mundial de MTB.
Segundo Conrad Stoltz, em e-mail recente ao Espírito Outdoor, “Pretendo usar mais minha 29er nessa temporada. Sinto que em percursos tecnicamente difíceis a maior superfície de contato com o chão da mais tração. Com iso você não tem que brecar tanto nas curvas e consegue manter o momentum. É quase como ter uma suspensão extra e com isso você não se cansa tanto….Em qualquer situação acima de 5km/h as 29ers são mais rápidas”.
As bicicletas de MTB surgiram no final da década de 1950 na Califórnia, quando um grupo de surfistas procurou atividades para os dias sem ondas. As primeiras pessoas a modificarem uma bicicleta para melhorar seu desempenho na terra foram James Finley Scott, Tom Ritchey e Gary Fisher. Este último considerado por muitos o verdadeiro inventor do MTB. Na época as MTBs nada mais eram do que bicicletas de passeio com pneus balão e guidão reto.
As MTBs evoluiram muito com o passar dos anos, hoje possuem quadros reforçados de alumínio ou fibra de carbono, pneus mais grossos com cravos que possibilitam uma melhor tração em diversos tipos de terreno; freios a disco hidráulicos, suspensão traseira e/ou dianteira, pedais de encaixe, pneus tubeless e um número muito maior de marchas.
De lá pra cá o único componente que, até recentemente, não havia sofrido nenhuma modificação foi o diâmetro das rodas que normalmente tem 26”. Na última decada começaram a surgir bicicletas que usam rodas com o diâmetro de 29”. Segundo Gary Fisher, as rodas 26” só foram adotadas no MTB por pura coincidência pois na época do surgimento das MTBs as rodas 26” eram as mais comuns no mercado.
Muito se debate a respeito dos prós e os contras desse tipo de bicicleta, mas os puristas do MTB têm que admitir as 29ers, como são chamadas essas bicicletas com rodas maiores tem se tornado cada vez mais comuns a ponto de algumas equipes de MTB adotarem exclusivamente esse tipo de bicicleta e mais as 29ers começam a ser presença cada vez mais comuns nos pódiuns das Etapas do Circuito Mundial de MTB.
Segundo Conrad Stoltz, em e-mail recente ao Espírito Outdoor, “Pretendo usar mais minha 29er nessa temporada. Sinto que em percursos tecnicamente difíceis a maior superfície de contato com o chão da mais tração. Com iso você não tem que brecar tanto nas curvas e consegue manter o momentum. É quase como ter uma suspensão extra e com isso você não se cansa tanto….Em qualquer situação acima de 5km/h as 29ers são mais rápidas”.
Vantagens das 29er:
- Menor ângulo de ataque: com um diâmetro maior as rodas dissipam melhor as oscilações verticais dos buracos e obstáculos. Andar em uma aro 29 é quase ter uma suspensão extra.
- Maior superfície de contato com o chão o que melhora a aderência nas curvas, tração nas subidas e nas frenagens. Em superfícies “soltas” (loose surface) rodas maiores são uma real vantagem.
- Rodas maiores mantém o momentum mais fácil: Quanto maior a velocidade mais fácil fica de manter o momentum.
- As 29er são mais confortáveis e com isso cansam menos os ciclistas.
Desvantagens das 29ers:
- Rodas maiores sempre serão mais pesadas.
- Rodar maiores demoram mais para acelerar.
- A distância entre eixo pode ser maior numa bike 29” do que em uma bike 26” o que faz com que a bike seja um pouco mais lenta em situações extremamente travadas.
- Ainda não existem muitas opções de suspensões e pneus para as 29ers.
Fotos Pedal Bruto - Dist. Selma.
Aí galera! Pedal pesado.
Muita história para contar.... fizemos bonito, pena que teve um acidente. Alencar, a "mil" por hora, encontra uma biz, contra mão. Imagina o que acontece...
Falta mesmo os motoristas respeitarem ciclistas e, principalmente, andar na pista certa.
Só pra ter ideia, vejam como ficou a motoca do senhorzinho.
Obs. Não dei conta de girar a foto. Eu girava, e ela voltava affs.
O Lizandro com sua bike toda customizada. Azul, vintenovona, toda cheia de proteçao..kkk também pudera é zerada!
Muita história para contar.... fizemos bonito, pena que teve um acidente. Alencar, a "mil" por hora, encontra uma biz, contra mão. Imagina o que acontece...
Falta mesmo os motoristas respeitarem ciclistas e, principalmente, andar na pista certa.
Só pra ter ideia, vejam como ficou a motoca do senhorzinho.
O Lizandro com sua bike toda customizada. Azul, vintenovona, toda cheia de proteçao..kkk também pudera é zerada!
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